Eu sempre tive implicância com o nome Carolina. É tanta música para elas e eu me perguntava, por que? Só que minha implicância passou e cada vez mais eu acho que deveria ter mais música, pois para minha Carolinda, uma é pouco. Acho que deveriam escrever um soneto, mas só seria válido escrito pelo poetinha e como ele já não está mais entre nós, ninguém mais conseguiria fazê-lo.
Carolina é aquela que mesmo sem eu conhecer, já gostava. Eu gostei só do que ouvi falar. Depois nos falamos pelo telefone, internet. Então, quando a vi, senti que ela traz consigo uma centelha divina. Seu abraço é de conforto e sua voz parece de uma mãe ninando. É tanta coisa que sentimos quando a temos por perto, mas não sabemos explicar, faltam as palavras. Mamãe, assim que ela foi embora, virou e disse: "Gostei tanto da Carol!" E quase não se falaram. Carol é assim, ela nos ganha mesmo no silêncio. É a presença da luz de sua alma. É ter perto e sentir o amor, o carinho...
Carol invade nossas vidas, mas como se já fizesse parte dela. É como se aquele lugar já fosse seu. A gente até pensa que ela já sabe de todas as histórias passadas, porque ela tem essa familiaridade.
Ela chega em nossas vidas e ao falar com Deus, ao invés de pedir que Ele a proteja, eu peço o seguinte: "Deus, permita que eu continue merecedora desse amor. Guia-me pelo caminho da luz e faça com que eu a tenha sempre por perto." Pois a Carol não precisa de mais nada. Ela é celestial.
Já disseram certa vez e é verdade: "Todo sentimento necessita de um passado para existir, o amor não. Ele chega como que por encanto."
Acho que fizeram isso para Carolinda!
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